sábado, 30 de janeiro de 2021

A TERRA É PLANA ENTENDA...

ENTENDENDO A TERRA PLANA


PRIMEIRO VOCÊ VAI TER QUE ENTENDER A CONSPIRAÇÃO POR TRÁS DA TERRA REDONDA...

Muito se especula a respeito da dúvida sobre o formato da terra o que as escrituras dizem respeito.

Na Bíblia encontramos alguns versos,

Isaías 11:12
12 Ele erguerá um sinal* para as nações e ajuntará os dispersos de Israel,a e reunirá os espalhados de Judá dos quatro cantos da terra.

Jó 37:3
 3 Ele o solta debaixo de toda a extensão dos céus
E envia seus relâmpagosa até os confins da terra.

Seria possível uma terra redonda sem a água evacuar ao restante do universo?

E quanto a Yaushalam a cidade de ouro que desce dos céus ficaria desproporcional caso a terra fosse redonda...

O papel da mídia é tirar suas crenças da biblia para que você continue amando esse mundo pense bem.

Quem era os Nicolaistas?

Quem eram os Nicolaítas?



TEXTO BASE: APOCALIPSE 2.6 e 15

INTRODUÇÃO: nikh = vitória (no sentido de dominar)

laos= ...o povo peculiar (de Israel ou Cristãos); gente, multidão;...do Século IV em diante, às vezes se refere ao leigo (conforme o grego moderno "laikos"= leigo, no sentido de povo comum)

Portanto, o nome Nikolaitwn (nicolaítas) composto destas duas palavras tem o sentido de "vitória sobre o povo" ou "os que dominam o povo".


 

i. A ORIGEM

Esta era uma heresia que se formava já no fim da era apostólica, com os falsos mestres deturpando a Pureza da Doutrina de Yausha e seus Apóstolos. A doutrina nicolaíta concebeu a idéia de uma casta especial e superior na Igreja, ou seja, o chamado Clero. Indo além, formou-se a idéia de uma hierarquia eclesiástica dentro deste mesmo clero. Há uma grande probabilidade, lógica e historicamente, de que estes nicolaítas, dos quais muito pouco se sabe, sejam os formadores do pensamento Católico Romano e, portanto, seus antecessores. Eles estavam, no final do séc. I, infiltrados nas igrejas de Yausha como podemos ver no texto base. Evidentemente, este desejo de EXERCER PODER SOBRE O POVO, disseminou entre muitos homens de liderança nas igrejas, movidos pelo instinto carnal de DOMÍNIO, pela soberba e pela torpe ganância de posição e riquezas. Especialmente entre os pastores das grandes igrejas, nos grandes centros, com congregações numerosas, tornava-se uma tentação estabelecer uma ostentação de poder sobre o rebanho e outros pastores de rebanhos menores. Eis o porque de estabelecer-se o "centro da igreja" e o "trono do Papa", como o maioral e chefe máximo do Catolicismo em Roma. Sendo ela a capital e maior centro urbano de sua época, Roma permitia a que seus pastores nutrissem uma imagem de mais poderosos e importantes que os demais. É claro que, com o apoio de Constantino (no começo do séc. IV) definitivamente o Bispo de Roma conquistou esta supremacia. Não fora o Nicolaísmo, não existiria o erro de uma SINAGOGA UNIVERSAL, com sede em algum lugar. Nem mesmo a primeira Igreja, formada por Yausha pessoalmente, em Jerusalém, tinha autoridade sobre as demais. Veja em Atos 15, a postura da Igreja de Jerusalém com relação a Antioquia, como mãe que exorta a seu filho INDEPENDENTE num momento de necessidade, mas não considera justo lhe impor nada. Observe-se, ainda, o próprio falar dos Apóstolos Pedro e Tiago (que estavam em Jerusalém e não em Roma), como não exercem eles domínio sobre a Sinagoga, mas servem como conselheiros junto a Ela e com o Espírito Santo (vv.23,25 e 28)



 

O PROBLEMA HOJE (Nicolaismo e Cristianismo):

Nicolaitas, não são portanto, como muitos pensaram, seguidores de um "tal Nicolau", nem do papai Noel (São Nicolau), mas os partidários da idéia de uma hierarquia dominante dentro da Sinagoga. Esta heresia tem influenciado o pensamento de muitos religiosos que pensam galgar degraus na escada da Fama, Fortuna e Força. Por isto, alguns pobres infelizes "querem ser pastores", sem a chamada Divina; pastores buscam popularidade e posição em organizações; trocam de igreja em busca simplesmente de uma MAIOR ou que pague mais, sem convicção da vontade de Yauh; pastores disputam posições e até brigam por isto. Mas não deve ser assim nas Igrejas de Yausha! Em Marcos 10.42-44 podemos ver claramente o Seu ensino de que o Grande é o que serve e não o que manda.

Erros como o de se pensar que só os Nicolaistas podem realizar Batismo ou ministrar a Ceia, efetivamente não tem base bíblica e provém do pensamento nicolaíta de que estes são uma categoria com poderes especiais. Se uma Sinagoga tem Nicolaista local, é evidente que, sendo este seu LÍDER espiritual deverá exercer tais funções mas, caso a Sinagoga não o tenha, deve entender que a autoridade para estes serviços foi dada à Sinagoga e Ela pode escolher um irmão local que tenha boas condições espirituais e esteja assim apto a liderar a Sinagoga em tão solenes atos. É claro que ,se assim entender, a Sinagoga poderá também convidar o Nicolaita de uma Sinagoga irmã para lhe prestar estes serviços, embora não o seja absolutamente necessário. Yausha concedeu à Sinagoga esta autoridade e não ao Nicolaista. Ele o faz, como servo (que é o verdadeiro significado da palavra MINISTRO) da Sinagoga.

Yausha estabeleceu irmãos com condições diferenciadas na Sinagoga sim, mas isto foi feito apenas visando o melhor desenvolvimento dos crentes e organização da Igreja e não para estabelecer uma hierarquia dominante (Efésios 4.11-12 e I Corintios 12.12-31). Assim, era necessário que houvesse Apóstolos, pastores, mestres, pregadores e evangelistas, mas isto não é uma corrente hierárquica onde um manda no outro. Cada um deles tem autoridade, mas só aquela concedida, não pelo título que ostenta, mas pela igreja, de acordo com o que o Espírito Santo lhe concede pela Palavra.

Todo Ministro de Yausha deve ser respeitado por causa da sua função como líder e condutor espiritual da Igreja e como um irmão que seja um bom exemplo ao rebanho (Hebreus 13.7 e 17). Mas isto não o faz "dono da Sinagoga" e todo pastor tem que tomar o cuidado de ser zeloso sem, no entanto, exercer domínio por força sobre o rebanho (I Pedro 5.1-4). Na Bíblia Vida Nova encontramos um bom estudo a respeito, no item 2.085 – "Características dos verdadeiros ministros" do que destacaríamos: Humildade, abnegação, gentileza, dedicação e afeto para com o rebanho. A atitude de poder sobre a Sinagoga é Diabólica e Maligna e, portanto, precisa ser totalmente rechaçada.


 

OS CUIDADOS:

Sendo assim, nosso papel como Ministros de Deus, seja Missionário, Evangelista, Professor (mestre), Pregador, Diácono ou Pastor, é o de SERVIR e não permitir que a síndrome de Lúcifer se aposse de nós, fazendo com que presumamos de nós, mais do que realmente somos. Liderança é necessária para que haja organização, ordem, decência e, principalmente edificação, seja na Sinagoga ou em encontros de várias Sinagoga, jovens, e mesmo de pastores e obreiros. Mas nunca deve haver o pensamento de buscar o primado ou a superioridade entre os demais ( Lucas 22.26). Isto estraga a comunhão, prejudica o aprendizado e a edificação dos participantes. Não sejamos como Diótrefes, um exemplo bíblico de nicolaíta que, buscando o primado, tantos males causou (III João 9-10).

Que em tudo tenha Yausha a primazia (Colossenses 1.18) e nós tenhamos nossos irmãos em consideração como superiores a nós mesmos (Filipenses 2.3)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

FUJAM DAS GRANDES CIDADES!

FUJAM DAS GRANDES CIDADES!

YAUH nos avisou sobre a tribulação que agora nesse momento já deu seu início ele nos disse que coisas terríveis terão de acontecer nas grandes cidades E aí dos que permanecerem nela porque esses caíram sobre eles todo o juízo e os e o Santos também serão levados.

Ele também disse que no fim dos tempos as pessoas deveriam se preparar e ter uma fonte de alimentação própria pois os tempos que estão por vir serão de muita angústia e sofrimento devido a perseguição, pois o alimento estará escasso e o valor da carne estará as alturas.

As escrituras dizem que o salário valeria o equivalente a um saco de arroz, os que acreditarem serão salvos e quanto aos outros vão sofrer muito.


quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

JESUS CRISTO É NA VERDADE O DEUS MITRA QUE É PAGÃO 🤔✝️🤥😠

Entenda porque JesusCristo é Pagão: 



CIENTOLOGIA UMA SEITA SATÂNICA QUE O DEMÔNIO CRIOU🤔😈✝️🤖


 

BUSCAI AO ETERNO ENQUANTO É TEMPO, NÃO FIQUE ADIANDO NEM PERDENDO TEMPO COM COISAS MUNDANAS🤔✝️🕛👀😭

CONHEÇA O PLANO DO PENTAGONO CONTRA MORTOS VIVOS⚕️🧟🌠💥

O PLANO DO PENTAGONO PARA MORTOS VIVOS

VOCÊS DESEJARAM MORTE E A MORTE FUGIRA DE VOCÊS 🤔⚰️🧟🤪

A Bíblia previu os mortos vivos

NGFS FUSÃO DE BANCOS, "PEQUENOS E GRANDES RICOS E PPBRES"☹️👹😈🤑

FUSÃO DE BANCOS O MONOPÓLIO DOS GANANCIOSOS

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

AS CONTRADIÇÕES DO LIVRO DE GÊNESIS, ENTENDA🤔👀✝️😡

O livro de Gênesis possui contradições entenda...

A igreja católica alterou o livro de gênesis de forma que parecesse que o ser humano foi criado depois da criação do planeta terra e dos animais, a fim de confundir o leitor e introduzir seus falsos dogmas e Seitas... 

Sendo que Adão e Eva já existiam no jardim do Éden e foram expulsos para o planeta Terra pois comeram do fruto proibido o qual YAUH os advertiu.

Com isso chegamos a conclusão que o capítulo 1 até o versículo 2:3 foram adicionados a Bíblia comum.

E a verdadeira origem da humanidade inicia no Capítulo 2:4 

E com isso ela vem ganhando adeptos e seguidosres, pois vários versículos da Bíblia foram alterados e revisados. E o povo leigo e ignorante nem se dá o trabalho de fazer essa pergunta...


CONHEÇA A ROBO SOPHIA QUE GANHOU CIDADANIA EM VÁRIOS PAISES😲🤖🤔👄

Conheça a Robô sophia...
Uma inteligência artificial criada pela China ela é muito inteligente pode falar várias línguas, tem acesso a várias informações ao mesmo tempo. Além disso ela pode demostrar várias expressões faciais.

A robô Sophia é uma robô possui uma tecnologia muito avançada e por conta disso ela chama atenção, por conta da semelhança com o ser humano chegando atém mesmo a ser assustadora.

Ela possui cidadania em vários países, é muito elogiada pela mídia além disso ela pode entender um humano perfeitamente em uma conversa, ela gravou um vídeo com o ator famoso Will Smith. 

Sophia vem gerando polêmicas com suas declarações, ela diz em um video sarcástico que vai destruir os humanos e que eles são desprezíveis por odiar a própria espécie.

JESUS CRISTO O IDOLO DE ROMA🤔⁉️😲☹️

A MISOGINIA DENTRO DAS IGREJAS❌🖕🤱👧

NOVA NOVELA DA RECORD, GÊNESIS ANÚNCIA O EVANGELHO 🤔📓💆 ✨

INWO CONHEÇA O JOGO ILUMINATTI QUE PREVIU E CONTINUA PREVENDO ACONTECIMENTOS🤔🃏🎳🎮

O ANTI MESSIAS E SUAS MANIFESTAÇÕES ATRAVÉS DE COMERCIAS EM EMPRESAS FAMOSAS🗣️👹😈📯

ENTENDA COMOS JUDEUS SE SANTIFICAM✝️💆✨✔️

IGREJA LOTADAS ARRANCANDO DINHEIRO DOS FIÉIS EM PLENA PANDÊMIA...🤫🤑💸💵

BIDEN QUER MULHER FEMINISTA NA NOTA R$20 DOLAR💪💲👄💵

ID 2020 UMA ORGANIZAÇÃO QUE PROMETE DOCUMENTAR PESSOAS DO MUNDO INTEIRO COM CHIP🤔✔️💳👀

PRESIDENTE CHINÊS ADVERTE UMA POSSÍVEL GUERRA FRIA📢⚔️💣🎎

DERRUBARAM O PRESIDENTE TRUMP, E BIDEN NO PODER😞🧓🎉👑

MULTIPLICAÇÃO DA TECNOLOGIA EM 2021 ESTÁ MUITO RÁPIDA...🤔🤖✨📲

VACINA COM TECNOLOGIA DE SISTEMA OPERACIONAL FIM DOS TEMPOS?💉⚗️👩‍💻🤖

PIX E O FIM DO DINHEIRO EM CÉDULA PREPARAÇÃO PARA UM BANCO MUNDIAL🤔🚫💲💵

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

YAUSHA É O PROPRIO CRIADOR?🤔🌎💫🌌

NOVA ORDEM MUNDIAL PÓS PANDEMIA MUNDIAL✨🎉👁️🌎

BOLSONARO E TRUMP PROFÉCIA DO FIM DOS TEMPOS 😭🤴🙃😩

PERSEGUIÇÃO AOS CONSERVADORES ALMENTA

O ANTI MESSIAS JA CHEGOU EMMANUEL MACRON🎉🎺✨👿

ANJO APARECE CANTANDO O NOME DO CRIADOR👼📯🗣️🎶

A FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL🤔🔮🌏🌅

SUBLIMINARES E MENSAGENS OCULTAS POR TODOS LADOS🤔⁉️😲👁️

Você sabe o que é um subliminar??

Uma mensagem subliminar é uma mensagem que fica escondida tem algum comercial imagem o jogo O coisa semelhante sua intenção é passar uma mensagem ao subconsciente pois o cérebro Analisa aquela imagem e passa despercebido porém o cérebro capta aquele imagem e aquilo fica gravado no subconsciente como se fosse banal.

A sua intenção é idiotizar e induzir a pessoa ao pecado de forma impulsiva desta forma a pessoa fica mais sujeita A ser compassivo com a mediocridade e com coisas estúpidas como se fosse o novo normal assim como diz Abram Noam Choansky em seu livro estrategias de controle das massas pois quanto o gado está distraído com os assuntos mais importantes da área da sociedade ao mesmo tempo estão sendo tratadas como crianças  pelos governantes que por sua vez tem mais facilidade impor a sua vontade pela maioria pois essa não tem conhecimento de informações e importancia e relevantes das áreas da sociedade e isso é feito a conta conta a longo prazo até se tornar normal.

E com isso o indivíduo vai abandonando a sua vida espiritual por uma vida mediocrie e de prazeres da carne  quando se dá conta já está na prostituição e no pecado.

VAI ACONTECER DOIS ARREBATAMENTOS, ENTENDA...🤔🌫️✨☁️

O QUE ESTÁ IMPEDINDO O ANTI MESSIAS?❌👑😈❌

NÓS SOMOS A ÚLTIMA GERAÇÃO SEGUNDO AS ESCRITURAS🤔👿👀🙏

CENÁRIO APOCALÍPTICO E A MARCA DA BESTA🦗🌎🔥🌋💣⚰️

MARCA DA BESTA NO BRAÇO

O CRENTE NÃO DEVE FAZER PARTE DE DENOMINAÇÕES🤔✝️💲🤑

AGORA É TEMPO DE PURIFICAÇÃO🕛🎀🌷🌻

ESTAMOS PRÓXIMOS DA VINDA DO MESSIAS POR ISSO DEVEMOS NOS PURIFICAR.

YAUH, YAUHA E A PERSEGUIÇÃO😠😡🚷🤫

SAIBA QUEM SÃO OS 24 ANCIÃOS🤔✝️✨👴👑

COMO DESCOBRIR SE A DOUTRINA É DE YHWH OU DE OUTRO DEUS??🤔📓✨✔️👍

PROFESSIA O FALSO ACORDO DE PAZ🤔🤥❌🤝

2020 O ANO QUASE APOCALÍPTICO💣✝️🔥🌎

ARCANJO MIGUEL É O SALVADOR👼🧚🙏✝️

FIM DO DINHEIRO EM PAPEL MOEDA PROFECIA DO FIM DOS TEMPOS❌✋💵💲

FIM DO DINHEIRO EM ESPÉCIE

RECADO A IGREJA DE FILADÉLFIA🗣️👰✨✝️

VOCÊ ESTÁ BLASFEMANDO O NOME DO MESSIAS🗣️❌🐷😰

TUDO PRONTO PARA O GOVERNO DO ANTI MESSIAS🎉😈👑✨

O ANTIMESSIAS ESTA PRONTO PARA INICIAR SEU GOVERNO.

O PAPA E A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL✝️🤖🤯👩‍🍳


 

LOUVOR AO SOBERANO YHWH🗣️🎶✨🎺

AS VIRGENS PRUDENTES E AS VIRGENS LOUCAS👰✨❌👰🤯

VIRGENS PRUDENTES E AS VIRGENS LOUCAS

A GUERRA DE GOG DA TERRA DE MAGOGE🤔🏹💣🔫⚔️

OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE JÁ ESTÃO ENTRE NÓS🐴🦄🐎🦓💣

OS Cavaleiros do apocalipse


 

QUEM É O FILHO VARÃO QUE É CITADO NA BÍBLIA?✝️🤰🚼✨

DESERTO - O BRASIL APARECE NAS ESCRITURAS SAGRADAS 🤔🌎✍️📓

AFINAL QUEM CRIOU A IGREJA CATÓLICA??🤔🤫⁉️⛪😫

SERÁ QUE O CRENTE DEVE TER FILHO??🤔✝️⁉️🚼

O CRENTE DEVE TER FILHO?

APOCALIPSE E O FIM DA RELIGIÃO FALSA ❌⛪🤥😢

TEMPLOS RELÓGIOSOS PAGÃOS SENDO DESTRUIDOS

O DEUS DOS CRISTÃOS É O MESMO DEUS DOS JUDEUS??🤔⁉️✝️⁉️

PORQUE A MAIORIA DAS TRADUÇÕES DA BÍBLIA NÃO SÃO CONFIÁVEIS...🤔✝️⁉️😡

DESCUBRA OS VERDADEIROS NOMES DOS DÊMONIOS EM HEBRAICO🤔⁉️😈👹

QUAL TRADUÇÃO DA BIBLIA É MAIS CONFIÁVEL??🤔✝️⁉️🤓

BAIXE A VERSÃO DA BÍBLIA YAUSHALAM A VERSÃO MAIS CORRETA ATÉ PRESENTE MOMENTO📲📥✔️✝️

BIBLIA YAUSHALAM A MAIS CORRETA

OS LIVROS DA BÍBLIA E SEUS SIGNIFICADOS EM PORTUGUÊS 🤔✝️🧐🤓

YAUSHALAM A CIDADE QUADRADA QUE DESCE DOS CÉUS...✨🕌✨

A CIDADE QUADRADA QUE DESCE DOS CÉUS

BAALINS A OPERAÇÃO DO ERRO, ENTENDA...❌😡😈😭

A PROSTITUTA GRANDE MIRETRIZ E MÃE DAS ABOMINAÇÕES💋👄⁉️🤰⛪

VOCÊ FAZ PARTE DE UMA FACÇÃO RELIGIOSA? ENTENDA...🤔🤥🤑💸

O DÍZIMO QUE OS NICOLAITAS COBRAM PARA SUSTENTAR OS SEUS TEMPLOS🤑💸⛪🤑

O DIZIMO E OS NICOLAISTAS

A IDOLATRIA DOS RELIGIOSOS POR SANTOS E IMAGENS DE SANTOS🤩🙇🤴🧚

A IDÓLATRIA DOS RELIGIOSOS POR SANTOS

DATAS COMEMORATIVAS COM SATÂNISMO E PAGANISMO 🤔⁉️🎉😈

DATAS COMEMORATIVAS SATÂNICAS

A GRANDE APOSTASIA QUE ESTÁ POR VIR🚫✔️👿👍

A FARSA DO JESUS CRISTO BRANCO, VERDADEIRA APARENCIA DO MESSIAS🤔🤓😡📓

Lorem ypsum

ADVSNTISMO DE 7° DIA SEITA SATÂNICA DO DIABO😈✝️🤔👹

O ADVENTISMO DO 7º DIA

 O Adventismo do 7º Dia

No princípio do século XIX, quando pouca ênfase era dada à segunda vinda de Cristo, Guilherme (William) Miller, pastor batista do Estado de Nova Iorque, nos Estados Unidos, dedicou-se ao estudo e a pregação deste assunto. Lendo Daniel 8.14, "Ele me disse: Até duas mil e trezentas tardes e manhãs; e o santuário será purificado", Miller passou a fazer deste versículo o tema duma grande controvérsia sobre os eventos futuros.


I. RESUMO HISTÓRICO DO ADVENTISMO

Calculando que cada um dos 2.300 dias da profecia de Daniel representava um ano, Miller tomou o regresso de Esdras do cati­veiro no ano 457 a.C. como ponto de partida para o cálculo de que Cristo voltaria à Terra, em pessoa, no ano de 1834. Esta previsão fora feita em 1818.
Tão grande foi o impacto causado por essa revelação de Miller, que muitos crentes, vindos de diferentes igrejas, doaram suas pro­priedades, abandonaram os seus afazeres, e se prepararam para receber o Senhor no dia 21 de março daquele ano. O dia aprazado chegou, mas o tão esperado acontecimento não se deu. Revisando seus cálculos, Miller concluiu que havia errado por um ano, e anun­ciou que Cristo voltaria no dia 21 de março do ano seguinte, ou seja, de 1844. Porém, ao chegar essa data, Miller e seus seguido­res, em número aproximado de 100 mil, sofrem nova decepção. Uma vez mais Miller fez um novo cálculo segundo o qual Cristo voltaria no dia 22 de outubro daquele mesmo ano; porém essa previsão falhou também.


1.1. Miller Reconhece o Seu Erro

Guilherme Miller deu toda prova de sinceridade, confessando simplesmente que havia se equivocado em seu sistema de inter­pretação da profecia bíblica. Nesse tempo ele mesmo escreveu:
"Acerca da falha da minha data, expresso francamente o meu desapontamento... Esperamos naquele dia a chegada pessoal de Cristo; e agora, dizer que não erramos é desonesto! Nunca deve­mos ter vergonha de confessar nossos erros abertamente" (A His­tória da Mensagem Adventista, p. 410).


1.2. Novas Tendências

Não obstante Miller ter reconhecido o seu erro em marcar o dia da volta de Cristo pela interpretação da profecia, nem todos os seus seguidores estavam dispostos a abandonar essa mensa­gem. Dos muitos grupos que o haviam seguido, três se uniram para formar uma nova igreja baseada numa nova interpretação da mensagem de Miller. Esta nova interpretação surgiu de uma "revelação" de Hiram Edson, fervoroso discípulo e amigo de Miller. Segundo Edson, Miller não estava equivocado em rela­ção à data da vinda de Cristo, mas sim em relação ao local. Disse ele que na data profetizada por Miller, Cristo havia entrado no santuário celestial, não no terrenal, para fazer uma obra de puri­ficação ali.
Guilherme Miller não aceitou essa interpretação nem seguiu ao novo movimento. Quanto a isto ele mesmo escreveu:
"Não tenho confiança alguma nas novas teorias que surgiram no movimento; isto é, que Cristo veio como Noivo, e que a porta da graça foi fechada; e que em seguida a sétima trombeta tocou, ou que foi de algum modo o cumprimento da profecia da sua vin­da" (A História da Mensagem Adventista, p. 412).

Até o fim dos seus dias, em 20 de dezembro de 1849, com sessenta e oito anos incompletos, Miller permaneceu como cristão humilde e consagrado. Ele morreu na fé e na esperança de estar em breve com o Senhor.


1.3. Anos Posteriores a Miller

Dos três grupos que apoiaram Hiram Edson na sua nova "re­velação", dois deles deram substancial contribuição para a forma­ção da seita hoje conhecida como "Adventismo do 7a Dia".

O primeiro era dirigido por Joseph Bates, que observava o sábado, e não o domingo. O segundo grupo dava muita ênfase aos dons espirituais, particularmente ao de profecia, e tinha entre os seus membros a senhora Helen Harmon (mais tarde senhora White), que dizia ter o dom de profecia.
Ao se unirem os três grupos, cada um deu a sua contribuição para a nova igreja em formação: o primeiro, a revelação de Edson com respeito ao santuário celestial; o segundo, o legalismo; e o terceiro grupo cooperou com uma profetiza que por mais de meio século haveria de exercer influência predominante na fundação e crescimento da nova igreja.
Não obstante possuir uma esperança escatológica, o Adventismo do Sétimo Dia esposa uma doutrina pouco coerente com a revelação divina dada através das Escrituras.


II. A GUARDA DO SÁBADO

A guarda do sábado é sem dúvida o principal ponto de contro­vérsia da doutrina do Adventismo do Sétimo Dia. O próprio com­plemento do nome desta seita, "Sétimo Dia", mostra quanta afini­dade existe entre o adventismo e o sábado.
O Adventismo ensina que o crente deve observar o sábado como o dia de repouso, e não o domingo. Crê que os que guardam o domingo aceitarão a "marca da besta" sob o governo do Anticristo. Helen White ensina que a observância do sábado é o selo de Deus; enquanto o domingo será o selo do Anticristo.


2.1. Origem da Doutrina Sabática

Já mostramos que dos três grupos que se juntaram para for­mar o Adventismo, o primeiro era liderado por Joseph Bates, e observava o sábado como dia semanal de descanso. Contudo, a observância do sábado como dia de repouso tomou força quan­do a senhora Helen White começou a alegar ter recebido uma "revelação", segundo a qual Jesus descobriu a arca do concerto e ela pode ver dentro as tábuas da Lei. Para sua surpresa, o quarto mandamento estaria no centro, rodeado de uma auréola de luz.


2.2. Uma Doutrina Insustentável

Evidentemente, não temos qualquer preconceito contra o Adventismo pelo simples fato de seus adeptos guardarem o sába­do. Questionamos o Adventismo pelo fato de fazerem desse ensi­no um cavalo de batalha contra as igrejas evangélicas que têm o domingo como dia de repouso semanal.

Dos dez mandamentos registrados em Êxodo 20, o Novo Tes­tamento ratifica apenas nove, excetuando o quarto, que fala da guarda do sábado. Por exemplo, compare os mandamentos da co­luna esquerda com os da coluna direita:

1. " Não terás outros deuses diante de mim" (Ex 20.3).

1. "...vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu, e a terra..." (Act 14.15).

2. "Não farás para ti imagem de escultura" (Êx 20.4).

2. "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (Jo 5.21).

3. "Não tomaras o nome do Senhor teu Deus em vão" (Ex 20.7).

3. "... não jureis nem pelo Céu, nem pela terra" (Tg 5.12).

4. "Lembra-te do dia do sába­do, para o santifícar" (Ex 20.8).

4. (Não há este mandamento no Novo Testamento)

5. "Honra a teu pai e a tua mãe" (Êx 20.12).

5. "Filhos, obedecei a vossos pais" (Ef 6.1).

6. "Não matarás" (Êx 20.13).

6. "Não matarás" (Rm 13.9).

7. "Não adulterarás" (Êx 20.14).

7. "Não adulterarás" (Rm 13.9).

8. "Não furtarás" (Êx 20.15).

8. "Não furtarás" (Rm 13.9).

9. "Não dirás falso testemunho" (Êx 20.16).

9. "Não mintais uns aos outros" (Cl 3.9).

10. "Não cobiçarás" (Êx 20.17).

10. "Não cobiçarás" (Rm 13.9).

O Novo Testamento repete pelo menos:

• 50 vezes o dever de adorar somente a Deus;
• 12 vezes a advertência contra a idolatria;
• 4 vezes a advertência para não tomar o nome do Senhor em
vão;
• 6 vezes a advertência contra o homicídio;
• 12 vezes a advertência contra o adultério;
• 6 vezes a advertência contra o furto;
• 4 vezes a advertência contra o falso testemunho;
• 9 vezes a advertência contra a cobiça.
Em nenhum lugar do Novo Testamento, no entanto, é encon­trado o mandamento de guardar o sábado.


III. O SÁBADO OU O DOMINGO?

É possível alguém cumprir a Lei sem guardar o sábado? A resposta a esta pergunta é dada quando estudamos a vida e o mi­nistério terreno de nosso Senhor Jesus Cristo.
O Novo Testamento ratifica o que está escrito no Antigo Tes­tamento, que, ninguém jamais foi capaz de cumprir a lei na sua plenitude. A necessidade da encarnação de Cristo se constitui numa das mais evidentes provas da incapacidade do homem em cumprir a lei divina, por isso Ele mesmo disse: "Não penseis que vim revo­gar a lei ou os profetas: não vim para revogar, vim para cumprir. Porque em verdade vos digo: Até que o céu e a terra passem, nem um ou um til jamais passará da lei, até que tudo se cumpra" (Mt 5.17,18 (refs2)).

Não poucas passagens do Antigo Testamento mostram a irritação divina diante do legalismo frio e morto dos judeus, apre­sentado através dos sacrifícios e sucessivas cerimônias feitas com o propósito de satisfazer a letra da Lei. Quanto mais tempo passa­va, mais imperfeito se manifestava o homem que buscava a perfei­ção através da prática da Lei. Porém, veio Jesus Cristo, o enviado de Deus, para cumprir a Lei em nosso lugar, o que fez coroando-a pelo ato da sua morte na cruz.


3.1. Jesus Violou o Sábado

Segundo a Bíblia, Jesus teve o seu nascimento prometido se­gundo a Lei (Dt 18.15); nasceu sob a Lei (Gl 4.4); foi circuncidado segundo a Lei (Lc 2.21); foi apresentado no templo segundo a Lei (Lc 2.22); ofereceu sacrifício no templo segundo a Lei (Lc 2.24); foi odiado segundo a Lei (Jo 15.25); foi morto segundo a Lei (Jo 19.7); viveu, morreu e ressuscitou segundo a Lei (Lc 24.44,46 (refs2)).

Apesar de Jesus haver cumprido toda a Lei, a respeito dEle se lê: "E os judeus perseguiam a Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas Ele lhes disse: Meu pai trabalha até agora, e eu traba­lho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus" (Jo 5.16-18). (ênfase minha)

Observe que assim como para os judeus era inadmissível Je­sus ser Filho de Deus enquanto violava o sábado, para o Adventismo é igualmente impossível admitir que os evangélicos sejam filhos de Deus enquanto guardam o domingo, em substi­tuição ao sábado.


3.2. A Abolição do Sábado

Acusado pelos judeus de violar o sábado, Jesus afirmou que "... o sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é Senhor também do sábado" (Marc 2.27,28 (refs2)).

Com estas palavras, Jesus defende o princípio moral do quar­to mandamento do Decálogo, condenando abertamente o cerimonialismo, e revela a sua autoridade divina sobre o sábado, para cumpri-lo, aboli-lo ou mudá-lo. O sentimento moral é a ne­cessidade de se descansar um dia por semana, valendo, para esse fim, qualquer deles.

Sobre esta questão, escreveu o apóstolo Paulo: "Um faz dife­rença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distin­gue entre dia e dia, para o Senhor o faz" (Rm 14.5,6 (refs2)).


3.3- Por que o Domingo?

Dentre outras razões da substituição do sábado pelo domingo, como dia semanal de repouso para a Igreja, destacam-se as se­guintes:

• Cristo ressuscitou no primeiro dia da semana (Marc 16.9).

• O primeiro dia da semana foi o dia especial das manifesta­ções de Cristo ressuscitado. Manifestou-se cinco vezes no primei­ro domingo e outra vez no domingo seguinte (Lc 24.13,33-36Jo 20.13-19,26 (refs4)).

• O Espírito Santo foi derramado no dia de Pentecostes, um dia de domingo (Lv 23.15,16,21Act 2.1-4 (refs4)).

• Os cristãos dos tempos apostólicos costumavam reunir-se aos domingos para celebrar a Santa Ceia do Senhor, pregar, e se­parar suas ofertas para o Senhor (Act 20.71 Co 16.1,2 (refs3)).

Ainda sobre o domingo como dia de festa semanal da Igreja, veja o que escreveram os seguintes Pais da Igreja:
• Barnabé: "De maneira que nós observamos o domingo com regozijo, o dia em que Jesus ressuscitou dos mortos".

• Justino Mártir: "Mas o domingo é o dia em que todos te­mos nossa reunião comum, porque é o primeiro dia da semana, e Jesus Cristo, nosso Salvador, neste mesmo dia ressuscitou da mor­te".

• Inácio: "Todo aquele que ama a Cristo, celebra o Dia do Senhor, consagrado à ressurreição de Cristo como o principal de todos os dias, não guardando os sábados, mas vivendo de acordo com o Dia do Senhor, no qual nossa vida se levantou outra vez por meio dele e de sua morte. Que todo amigo de Cristo guarde o dia do Senhor!"

• Dionísio de Corinto: "Hoje observamos o dia santo do Se­nhor, em que lemos sua carta".

• Vitorino: "No Dia do Senhor acudimos para tomar nosso pão com ações de graça, para que não se creia que observamos o sábado com os judeus, o qual Cristo mesmo, o Senhor do sábado, aboliu em seu corpo".

Escreve o apóstolo Paulo: "Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, por­que tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo. Ninguém se faça árbitro contra vós ou­tros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado sem motivo algum na sua mente carnal, e não retendo a Cabeça, da qual todo corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus" (Cl 2.16-19).


IV. DOUTRINAS PECULIARES DO ADVENTISMO

Além da guarda do sábado, o Adventismo do Sétimo Dia di­verge dos evangélicos em outros três assuntos de capital impor­tância. São eles: o estado da alma após a morte, o destino final dos ímpios e de Satanás, e a obra da expiação.


4.1. O Estado da Alma Após a Morte

O Adventismo ensina que após a morte do corpo a alma é reduzida ao estado de silêncio, de inatividade e de inteira in-consciência, isto é, entre a morte e a ressurreição, os mortos dor­mem.

Este ensino contradiz vários textos das Escrituras, dentre os quais destacam-se Lucas 16.22-30 e Apocalipse 6.9,10 (refs2).

O primeiro texto registra a história do rico e Lázaro logo após a morte, e mostra que o rico, estando no inferno,
a. levantou os olhos e viu Lázaro no seio de Abraão (v.23);
b. clamou por misericórdia (v.24);
c. teve sede (v.24);
d. sentiu-se atormentado (v.24);
e. rogou em favor dos seus irmãos (v.27);
f. ainda tinha seus irmãos em lembrança (v.28);
g. persistiu em rogar a favor dos seus entes queridos (v.30).

Já o texto de Apocalipse 6.9,10 (refs2) trata da abertura do quinto selo, quando João viu debaixo do altar "as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam".

Segundo o registro de João, elas
a. clamavam com grande voz (v.10);
b. inquiriram o Senhor (v.10);
c. reconheceram a soberania do Senhor (v.10);
d. lembravam-se de acontecimentos da Terra (v.10);
e. clamavam por vingança divina contra os ímpios (v. 10).

As expressões dormir ou sono usadas na Bíblia para tipificar a morte falam da indiferença dos mortos para com os acontecimen­tos normais da Terra e nunca para com aquilo que faz parte do ambiente onde estão as almas desencarnadas. Assim como o sub­consciente continua ativo enquanto o corpo dorme, a alma do ho­mem não cessa sua atividade quando o corpo morre.

A palavra de Cristo na cruz ao ladrão arrependido: "Em ver­dade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lc 23.43), é uma prova da consciência da alma imediatamente após a morte.

No momento da transfiguração de Cristo, Moisés não estava inconsciente e silencioso enquanto falava com Cristo sobre a sua morte iminente (Mt 17.1-6).


4.2. O Destino Final dos Ímpios e Satanás

Spicer, um dos mais lidos escritores adventistas, escreve: "O ensino positivo da Sagrada Escritura é que o pecado e os pecado­res serão exterminados para não mais existirem. Haverá de novo um Universo limpo, quando estiver terminada a grande controvér­sia entre Cristo e Satanás". É evidente que este ensino entra em contradição com as seguintes passagens: Daniel 12.2Mateus 25.46João 5.29 (refs3) e Apocalipse 20.10.

Daniel 12.2 e Mateus 25.46 estão de acordo ao afirmar que:

a. Os justos ressuscitarão para a vida e gozo eternos;
b. Os ímpios ressuscitarão para vergonha e horror igualmente eternos.

Aqui, "vergonha e horror eterno" não significa destruição ou aniquilamento. Estas palavras falam do estado de separação entre Deus e o ímpio após a sua morte. Se for certo que o ímpio será destruído, por que então terá ele de ressuscitar e depois ser lança­do no Lago de Fogo? (Mt 25.41). Apocalipse 14.10,11 (refs2) diz que os adoradores do Anticristo serão atormentados "e a fumaça de seu tormento sobe pelos séculos dos séculos". Isto não é aniquilamen­to. Quanto à pessoa de Satanás, Apocalipse 20.10 diz que ele, o Anticristo e o Falso Profeta, "serão atormentados no Lago de Fogo pelos séculos dos séculos", para sempre. Isto não é aniquilamento.

4.3. A Doutrina da Expiação

Segundo o Adventismo do Sétimo Dia, a doutrina da expiação é explicada partindo do seguinte raciocínio:
a. Em 1844, Cristo começou a purificação do santuário celestial.
b. O céu é a réplica do santuário típico sobre a Terra, com dois compartimentos: o lugar santo e o santo dos santos.
c. No primeiro compartimento do santuário celestial, Cristo intercedeu durante dezoito séculos (do ano 33 ao ano 1844), em prol dos pecadores penitentes, "entretanto seus pecados permane­ciam ainda no livro de registros".
d. A expiação de Cristo permanecera inacabada, pois havia ainda uma tarefa a ser realizada, a saber: a remoção de pecados do santuário no céu.
e. A doutrina do santuário levou o Adventismo do Sétimo Dia finalmente a declarar: "Nós discordamos da opinião de que a ex­piação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite".
Este ensino não pode manter-se de pé, primeiramente porque foi concebido por uma pessoa (a senhora White) de exagerado fanatismo e de muitas visões da carne; e segundo, porque é incoe­rente com o tratamento do assunto nas Escrituras. A Bíblia ensina que:

a. A obra expiatória de Cristo é perfeita (Hb 7.2710.12,14 (refs3)).

b. A salvação do crente é perfeita e imediata (Jo 5.248.36Rm8.11 Jo 1.7 (refs4)).


SÓ JESUS UMA DE VARIAS SEITAS SATÂNISTAS QUE O DEMÔNIO CRIOU 🤔👹✝️😈

SÓ JESUS

Só Jesus

No terceiro século da nossa era, surgiu um movimento doutri­nário a respeito da natureza de Deus, liderado por Sabélio, um presbítero da Igreja Cristã no norte da África.
O ensino de Sabélio consistia na negação da existência da Trin­dade, segundo o qual Jesus era o Jeová do Antigo Testamento e a Única Pessoa da Divindade. Os termos "Pai" e "Espírito Santo" se referiam apenas a certos aspectos do caráter de Jesus e não a outras pessoas. Assim sendo, "Pai", "Filho" e "Espírito Santo" eram so­mente três diferentes nomes para o mesmo ser divino.
Esta concepção desapareceu antes do fim do século IV, porém ressurgiu neste século com uma nova roupagem, através do movi­mento chamado "Só Jesus" ou "Nova Luz", e, com pequenas vari­ações, através das "testemunhas-de-jeová", que também negam a existência da Trindade, conforme já mostramos neste livro.


I. ORIGEM DO MOVIMENTO

A origem do movimento chamado "Só Jesus" ou "Nova Luz" está ligada à pessoa de John S. Scheppe, que no ano de 1913 afir­mou ter recebido uma revelação, em forma de visão, acerca do poder do nome de Jesus. Nesse ano ele começou a estudar o as­sunto, chegando à conclusão de que o verdadeiro batismo tinha de ser ministrado só em nome de Jesus, conforme o texto de Atos 2.38: "Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados..."

John S. Scheppe ensinou ainda que era imprescindível ser bati­zado em água, para ser "nascido da água", ou seja, ser salvo. Foi assim que muitos crentes de outras denominações, já batizados no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, deixaram-se batizar no­vamente, dessa vez só em nome de Jesus.

1.1. Uma "Nova Luz"

Como conciliar o ensino defendido por Scheppe e seus segui­dores com o fato de o próprio Jesus haver ordenado o batismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo? Para resolver este pro­blema teológico, Scheppe disse ter recebido uma "nova luz" sobre o assunto. Segundo essa "revelação", Pai, Filho e Espírito Santo seriam uma só pessoa, e seu nome é Jesus Cristo, Senhor, Jesus, Cristo. Jesus revelou aspectos distintos de sua natureza, apresen­tando-se como Pai e Espírito Santo, porém estes não eram distin­tas personalidades. Portanto, o novo ensino defendia que a Divin­dade era constituída somente de Jesus.


1.2. Expansão do Movimento

Entre as igrejas que surgiram como resultado desse movimen­to, a Igreja Pentecostal Unida é provavelmente a mais forte, pos­suindo trabalhos em vários países, inclusive no Brasil.
Outros grupos menores e muitas igrejas independentes têm aceitado a falsa interpretação concernente à Pessoa de Deus, adotada pela "Nova Luz". Devemos esclarecer, contudo, que existem hoje igrejas que crêem na doutrina da Trindade, mas que também batizam apenas em nome de Jesus.


II. REFUTAÇÃO BÍBLICA

Todo e qualquer movimento religioso que eleva a revelação particular e as experiências pessoais acima da Bíblia Sagrada incide em graves erros de interpretação da doutrina cristã. Isto é o que acontece com os seguidores do movimento "Só Jesus".


2.1. A Trindade na Bíblia

Existem muitos crentes sinceros que estão verdadeiramente confundidos com essa doutrina errônea. Porém, a Bíblia ensina claramente a Trindade e apresenta o Pai, o Filho e o Espírito Santo como Pessoas coexistentes, mas distintas. Observe os seguintes exemplos:

a. O Pai dá testemunho do Filho como um Ser existente e in­dependente (Mt 3.17).

b. O Pai dá testemunho de si mesmo (Ex 20.2).

c. O Pai dá testemunho do Espírito (Zc 4.6).

d. O Filho dá testemunho do Pai (Jo 14.12).

e. O Filho dá testemunho de si mesmo (Jo 14.16).

f. O Filho dá testemunho do Espírito Santo (Jo 16.13,14 (refs2)).

g. O Espírito Santo dá testemunho do Pai (Hb 3.7-11).

h. O Espírito Santo dá testemunho do Filho (Jo 16.14,15 (refs2)). i. O Espírito Santo nunca dá testemunho de si mesmo (Jo 16.13).

O gráfico seguinte há de explicar melhor a doutrina bíblica da Trindade, em contraposição à doutrina esposada pelo movimento denominado "Só Jesus" ou "Nova Luz".
A doutrina da Trindade é mostrada na Bíblia de Gênesis ao Apocalipse, e está presente:

• na criação do homem (Gn 1.26);

• na conclusão divina quanto à capacidade de o homem agora conhecer o bem e o mal (Gn 3.22);

• na confusão das línguas, em Babel (Gn 11.7);

• na visão e chamamento de Isaías (Is 6.8);

• no batismo de Jesus, no Jordão (Mt 3.16,17 (refs2));

• na Grande Comissão de Jesus a seus discípulos (Mt 28.19);

• na distribuição dos dons espirituais (1 Co 12.4-6);

• na bênção apostólica (2 Co 13.13);

• na descrição paulina da unidade da fé (Ef 4.4-6);

• na eleição dos santos (1 Pe 1.2);

• na exortação de Judas (Jd 20,21 (refs2));

• na dedicatória das cartas às sete igrejas da Ásia (Ap 1.4,5 (refs2)).


O PAI


2.2. A FÓRMULA BÍBLICA DO BATISMO

Quanto à fórmula do batismo em águas, o testemunho bíblico e a história da Igreja nos primeiros séculos confirmam que o batis­mo era ministrado no nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo (Mt 28.19).

Os mais piedosos líderes da igreja antiga provam que os após­tolos e pastores daqueles tempos batizavam em nome das três Pes­soas da Trindade, e não no nome de Jesus apenas.
Um livro muito antigo, chamado Os Ensinos dos Doze Após­tolos, diz: "Agora, concernente ao batismo, batizai desta maneira: depois de ensinar todas estas coisas, batizai em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo... O batismo deve ser efetuado conforme nos ordenou o Senhor, dizendo: 'Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo...'"

Justino Mártir, no ano 165 da nossa Era, escreveu: "São leva­dos [os novos convertidos] a um lugar onde haja água, e recebem de nós o batismo em água, em nome do Pai, Senhor de todo o Universo, e do nosso Senhor Jesus Cristo, e do Espírito Santo".
Tertuliano, Clemente de Alexandria e Basílio, nos idos de 156, 160 e 326, respectivamente, disseram: "Ninguém seja enganado nem se suponha que, pelo fato de os apóstolos freqüentemente omitirem o nome do Pai e do Espírito Santo, ao fazerem menção do batismo [não na fórmula quando estão batizando], não seja im­portante invocar estes nomes".

Cipriano, no ano 200, falando de Atos 2.38, disse: "Pedro menciona aqui o nome de Jesus Cristo, não para omitir o do Pai, mas para que o Filho não deixe de ser unido com o Pai. Finalmen­te, depois de ressurreto, os apóstolos são enviados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo".

Calvino, no ano 1550, em seu comentário sobre 1 Coríntios 1.13, diz: "Que é ser batizado em nome de Cristo? Respondo que por esta frase entende-se que o batismo estriba-se na autoridade de Cristo, dependendo de sua influência e, em certo sentido, con­siste em invocar ou estar em seu nome".

Na verdade, o fato de o movimento "Só Jesus" procurar im-por-se como uma "Nova Luz" nada mais é que um dos velhos artifícios usados pelo príncipe das trevas para seduzir os incautos ao erro.


ESPÍRITISMO E ADIVINHAÇÕES, UMA DAS SEITAS DE SATANÁS 🤔👹✍️😈

O ESPIRITISMO

O Espiritismo

O espiritismo é, sem dúvida, uma das heresias que mais cresce no mundo hoje. O Brasil, particularmente, detém o triste re­corde de ser o maior reduto espiritista do mundo. O seu cresci­mento se dá, em grande parte, devido ao fascínio que os seus ensi­nos exercem sobre as mentes das pessoas desprovidas do verda­deiro conhecimento, e alienadas de Deus.
Alheio à Palavra de Deus, e divorciado de toda a verdade, o espiritismo tem se constituído numa espécie de "profundezas de Satanás", pronto a tragar pessoas incautas que estão a buscar a Deus em todos os lugares e por todos os meios.

I. RESUMO HISTÓRICO DO ESPIRITISMO

O espiritismo constitui-se no mais antigo engano religioso já surgido. Porém, em sua forma moderna como hoje é conhecido, o seu ressurgimento se deve a duas jovens norte-americanas, Margaret e Kate Fox, de Hydeville, Estado de Nova Iorque.


1.1. Estranhos Fenômenos

Em dezembro de 1847, Margaret e Kate, respectivamente de doze e dez anos, começaram a ouvir pancadas em diferentes pon­tos da casa onde moravam. A princípio julgaram que esses ruídos fossem produzidos por camundongos e ratos que infestavam a casa. Contudo, quando os lençóis começaram a ser arrancados das ca­mas por mãos invisíveis, cadeiras e mesas tiradas dos seus luga­res, e uma mão fria tocou no rosto de uma das meninas, percebeu-se que o que estava acontecendo eram fenômenos sobrenaturais. A partir daí, as meninas criaram um meio de comunicar-se com o autor dos ruídos, que respondia às perguntas com um determinado número de pancadas.


1.2. Expansão do Movimento

Partindo desse acontecimento, que recebeu ampla cobertura dos meios de comunicação da época, sessões espíritas propaga­ram-se por toda a América do Norte. Na Inglaterra, porém, a con­sulta aos mortos já era muito popular entre as camadas sociais mais elevadas. Por conseguinte, os médiuns norte-americanos en­contraram ali solo fértil onde a semente do supersticionismo espiritista haveria de ser semeada, nascer, crescer, florescer e frutificar. Na época, outros países da Europa também foram visitados com sucesso pelos espíritas norte-americanos.
Na França, a figura de Allan Kardec é a principal dos arraiais espiritistas. Léon Hippolyte Rivail (o verdadeiro nome de Allan Kardec), nascido em Lião, em 1804, filho de um advogado, tomou o pseudônimo de Allan Kardec por acreditar ser ele a reencarnação de um poeta celta com esse nome. Dizia ter recebido a missão de pregar uma nova religião, o que começou a fazer a 30 de abril de 1856. Um ano depois, publicou O Livro dos Espíritos, que muito contribuiu na propaganda espiritista. Dotado de inteligência e inigualável sagacidade, estudou toda a literatura afim disponível na Inglaterra e nos Estados Unidos, e dizia ser guiado por espíritos protetores. Notabilizou-se por introduzir no espiritismo a idéia da reencarnação. De 1861 a 1867, publicou quatro livros: Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Céu e Inferno Gênesis.

Allan Kardec, o pai do Espiritismo

Homem dotado de características físicas e mentais de grande resistência, Allan Kardec foi apóstolo das novas idéias que haveri­am de influir na organização do espiritismo. Fundou A Revista Espírita, periódico mensal editado em vários idiomas. Ele mesmo assentou as bases da "Sociedade Continuadora da Missão de Allan Kardec". Morreu em 1869.

II. SUBDIVISÕES DO ESPIRITISMO

Embora consideremos o espiritismo igual em toda a sua ma­neira de ser, os próprios espíritas admitem haver diferentes formas de espiritismo, assim designadas:


2.1. Espiritismo Comum

Dentre as muitas práticas dessa classe de espiritismo, desta­cam-se as seguintes:

a. Quiromancia - Adivinhação pelo exame das tinhas das mãos. O mesmo que "quiroscopia".

b. Cartomancia - Adivinhação pela decifração de combina­ções de cartas de jogar.

c. Grafologia - Estudo dos elementos normais e principal­mente patológicos de uma personalidade, feito através da análise da sua escrita.

d. Hidromancia - Arte de adivinhar por meio da água.

e. Astrologia- Estudo e/ou conhecimento da influência dos astros, especialmente dos signos, no destino e no comportamento dos homens; também conhecida como "uranoscopia".

2.2. Baixo Espiritismo

O baixo espiritismo, também conhecido como espiritismo pagão, inculto e sem disfarce, identifica-se pelas seguintes práticas:

a. Vodu - Culto de negros antilhanos, de origem animista, e que se vale de certos elementos do ritual católico. Praticado prin­cipalmente no Haiti.

b. Candomblé - Religião dos negros ioruba, na Bahia.

c. Umbanda - Designação dos cultos afro-brasileiros, que se confundem com os da macumba e dos candomblés da Bahia, xangô de Pernambuco, pajelança da Amazônia, do catimbó e outros cul­tos sincréticos.

d. Quimbanda - Ritual da macumba que se confunde com os da umbanda.

e. Macumba - Sincretismo religioso afro-brasileiro derivado do candomblé, com elementos de várias religiões africanas, de religiões indígenas brasileiras e do catolicismo.

2.3. Espiritismo Científico

O espiritismo científico é também chamado "Alto Espiritis­mo", "Espiritismo Ortodoxo", "Espiritismo Profissional" ou "Espiritualismo". Ele se manifesta, inclusive, como "sociedade", como, por exemplo, a LBV (Legião da Boa Vontade), fundada e presidida por muitos anos pelo já falecido Alziro Zarur. Esta clas­se de espiritismo tem sido conhecida também como:

a. Ecletismo - Sistema filosófico dos que não seguem sistema algum, escolhendo de cada um a parte que lhe parece mais próxi­ma da verdade.

b. Esoterismo - Doutrina ou atitude de espírito que preco­niza que o ensinamento da verdade deve reservar-se a um nú­mero restrito de iniciados, escolhidos por sua influência ou va­lor moral.

c. Teosofismo - Conjunto de doutrinas religioso-filosóficas que têm por objetivo a união do homem com a divindade, mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação. Iniciado por Helena Petrovna Blavastky, mística norte-americana (1831-1891), fanática adepta do budismo e do lamaísmo.


2.4. Espiritismo Kardecista

O espiritismo Kardecista é a classe de espiritismo comumente praticada no Brasil, e tem, como principais, entre as suas muitas teses, as seguintes:
a. Possibilidade de comunicação com os espíritos desencar­nados.
b. Crença da reencarnação.
c. Crença de que ninguém pode impedir o homem de sofrer as conseqüências dos seus atos.
d. Crença na pluralidade dos mundos habitados.
e. A caridade é virtude única, aplicada tanto aos vivos como aos mortos.
f. Deus, embora exista, é um ser impessoal, habitando um mundo longínquo.
g. Mais perto dos homens estão os "espíritos-guias".
h. Jesus foi um médium e reformador judeu, nada mais que isto.
Evidentemente, o diabo é um demagogo muito versátil e maleável, capaz de muitas transformações. Aos psicólogos, ele diz: "Trago-vos uma nova ciência". Aos ocultistas, assevera: "Dou-vos a chave para os últimos segredos da criação". Aos racionalistas e teólogos modernistas, declara: "Não estou aí. Nem mesmo exis­to". Assim faz o espiritismo: muda de roupagem, como o camaleão muda de cor, de acordo com o ambiente, ainda que, na essência, continue sempre o mesmo: supersticioso, fraudulento, mau e dia­bólico.

A passada das bandeiras numa cerimônia do vodu haitiano

III. A TEORIA DA REENCARNAÇÃO

A teoria da reencarnação se constitui no cerne de toda a dis­cussão espiritista. Destruída esta teoria, o espiritismo não poderá subsistir.
Sobre o assunto, escreveu Allan Kardec: "A reencarnação fazia parte dos dogmas judaicos sob o nome de ressurreição... A reencar­nação é a volta da alma, ou espírito, à vida corporal, mas em outro corpo novamente formado para ele que nada tem de comum com o antigo" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, pp. 24,25).


3.1. A Bíblia Nega a Reencarnação

A Bíblia jamais faz qualquer referência à palavra "reencarna­ção", tampouco confunde-a com a palavra "ressurreição". Segun­do o dicionário Escolar da Língua Portuguesa, de Francisco da Silveira Bueno, "reencarnação" é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existências com um só espírito; enquanto a palavra "ressurreição", no grego, é anástasis égersis, ou seja, levantar, erguer, surgir, sair de um local ou de uma situação para outra.

No latim, "ressurreição" é o ato de ressurgir, voltar à vida, reanimar-se. Biblicamente, entende-se o termo "ressurreição" como o mesmo que ressurgir dos mortos, e, em linguagem mais popular, união da alma e do espírito ao corpo, após a morte física.



3.2. Ressurreição na Bíblia

No decorrer de toda a narrativa bíblica, são mencionados oito casos de ressurreição, sendo sete de restauração da vida, isto é, ressurreição para tornar a morrer, e um de ressurreição no sentido pleno, final — o de Jesus. Este foi diferente, porque foi ressurrei­ção para nunca mais morrer, não somente pelo fato de Ele ser Je­sus, mas porque, ao ressurgir, tornou-se Ele o primeiro da ressur­reição real (1 Co 15.20,23 (refs2)).

A expressão "ressurreição dentre os mortos", como em Lucas 20.35 e Filipenses 3.11, implica uma ressurreição da qual somente os justos participarão. Os participantes da verdadeira ressurreição não mais morrerão (Lc 20.36). A referida expressão e tradução correta do original. A palavra "dentre" indica que os mortos ímpios continuarão sepultados quando os santos ressurgirem.

Os sete outros casos de ressurreição na Bíblia, por ordem, são: o filho da viúva de Serepta (1 Rs 17.19-22); o filho da sunamita (2 Rs 4.32-35); o defunto que foi lançado na cova de Eliseu (2 Rs 13.21); a filha de Jairo (Marc 5.21-23,35-43 (refs2)); o filho da viúva de Naim (Lc 7.11-17); Lázaro (Jo 11.1-46); Dorcas (Act 9.36-43).

O caso da ressurreição de Jesus, que, como já dissemos, é di­ferente, acha-se registrado em Mateus 28.1-10Marcos 16.1-8Lucas 24.1-12João 20.1-10 (refs4) e 1 Coríntios 15.4,20-23 (refs2).

Quanto à ressurreição propriamente dita, escreve Allan Kardec: "A ressurreição implica a volta da vida ao corpo já morto — o que a ciência demonstra ser materialmente impossível, sobretudo quan­do os elementos desse corpo foram, depois de muito tempo, dispersos e absorvidos".
E evidente que esta teoria de Allan Kardec não pode prevale­cer, uma vez que se baseia em conceitos de homens e não nas Escrituras, que declaram a possibilidade da ressurreição dos mor­tos. Não é relevante citarmos aqui os casos de mortos que foram ressuscitados antes de serem levados à sepultura. Vamos citar ape­nas dois casos de mortos que foram levantados dentre os mortos após quatro e três dias de sepultados: Lázaro e Jesus.


3.2.1. LÁZARO

O testemunho de João capítulo 11 é que Lázaro:
a) estava morto (vv.14,21,32,37);
b) estava sepultado já havia quatro dias (vv. 17,39);
c) já cheirava mal (v.39);
d) ressuscitou ainda amortalhado (v.44);
e) ressuscitou com o mesmo corpo e com a mesma aparência que possuía antes de morrer (v.44).
3.2.2. Jesus
O testemunho das Escrituras quanto à morte e ressurreição de Jesus Cristo, é que:

a) Os soldados romanos testemunharam que Cristo estava morto (Jo 19.33).

b) José de Arimatéia e Nicodemos sepultaram-no (Jo 19.38-42).

c) Ele ressuscitou no primeiro dia da semana (Lc 24.6).

d) Mesmo após ressuscitado, Ele ainda portava as marcas dos cravos nas mãos, para mostrar que seu corpo, agora vivo, era o mesmo no qual sofrerá a crucificação, porém, glorificado (Lc 24.39Jo 20.27 (refs2)).

3.3. Uma Teoria Absurda

Procurando dar sentido bíblico à absurda teoria da reencarnação, Allan Kardec lança mão do capítulo 3 de João para dizer que Jesus ensinou sobre a reencarnação. Os tradutores da obra de Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, usaram a versão bí­blica do padre Antônio Pereira de Figueiredo como texto base de sua tradução, grifando o versículo 3 do citado capítulo de João: "Na verdade te digo que não pode ver o reino de Deus senão aque­le que renascer de novo" (ênfase minha), quando o versículo na­quela versão é escrito da seguinte forma: "Na verdade, na verda­de, te digo, que não pode ver o reino de Deus, senão aquele que nascer de novo" (ênfase minha).

"Renascer" já significa nascer de novo, enquanto "renas­cer de novo" constitui-se numa intolerável redundância, mas não sem propósito por parte do espiritismo, que por tudo pro­cura provar que a absurda teoria da reencarnação tem funda­mento na Bíblia.


IV. JOÃO BATISTA ERA ELIAS REENCARNADO?

Dirigindo-se a Jesus, perguntaram-lhe os seus discípulos: "Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha pri­meiro? Então Jesus respondeu: De fato (...) Elias já veio, e não o reconheceram, antes fizeram com ele tudo quanto quiseram (...) Então os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista" (Mt 17.10-13).

Acerca de João Batista, disse mais Jesus: "E, se o quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir" (Mt 11.14).


4.1. Opinião Espiritista

Prevalecendo-se do literalismo destas passagens, escreveu Allan Kardec: "A noção de que João Batista era Elias e de que os profetas podiam reviver na Terra, depara-se em muitos passos dos Evangelhos, especialmente nos acima citados. Se tal crença fosse um erro, Jesus não a deixaria de combater, como fez com muitas outras, mas, longe disso, a sancionou com sua autoridade... 'É ele mesmo o Elias, que havia de vir'. Aí não há nem figuras nem alegorias; é uma afirmação positiva" (O Evangelho Segundo o Espiritismo, pp. 25, 27).


4.2. Objeção Bíblica

Um dos conceitos de hermenêutica mais conhecido é aquele segundo o qual a Bíblia interpreta-se a si mesma. Portanto, somos impedidos de lançar mãos de recursos alheios ao contexto bíblico para interpretar o mais simples dos seus ensinos. A Bíblia mesma dá respostas às suas indagações. A pergunta: "João Batista era Elias reencarnado ou não?" responde o próprio João Batista, dizendo: "Não sou" (Jo 1.21).

Sobre João Batista, diz Lucas 1.17: "E irá adiante dele no es­pírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto". Isto não quer dizer que João fosse Elias, mas que no seu ministério haveria peculiaridades do ministério de Elias. De fato, a Bíblia não trata de nenhum outro caso de dois homens, cujos ministérios tenham tanta semelhança como João Batista e Elias. Lembra o refrão popular: "Tal Pai, tal filho". Isto não quer dizer que o filho seja absolutamente igual ao pai, ou que um seja a reencarnação do outro, mas sim, que existem hábitos comuns entre ambos.


4.3. Cinco Pontos a Considerar

Dentre as muitas razões pelas quais cremos que João Batista não era Elias reencarnado, queremos citar as seguintes:

• Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado (Lc 9.7,8 (refs2)).

• Se os judeus realmente acreditassem que João era Elias reencarnado e não ressuscitado, não teriam em outra oportunidade admitido que Cristo fosse Elias ressuscitado. João Batista e Cris­to, que viveram simultaneamente por cerca de trinta anos, não podiam ser Elias ressuscitado ou reencarnado, ao mesmo tempo (Lc 9.7,9 (refs2)).

• Se reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existências com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que nunca morreu. Fica claro assim que João Batista não era Elias, já que este não morreu, pois foi arrebatado vivo ao céu (2 Rs 2.11).

• Se João Batista fosse Elias, quem primeiro teria conheci­mento disso teria sido ele mesmo e não os judeus ou os espíritas. Àqueles que lhe perguntaram: "És tu Elias?", ele respondeu de­sembaraçadamente: "Não sou" (Jo 1.21).

• Se João Batista fosse Elias reencarnado, no momento da trans­figuração de Cristo teriam aparecido Moisés e João Batista, e não Moisés e Elias (Mt 17.18).

Fica evidente, portanto, que a Bíblia não apóia a absurda teo­ria espiritista da reencarnação. Até mesmo os chamados "fatos com­provados" da reencarnação, apresentados pelos advogados do es­piritismo, na verdade não comprovam coisa alguma.

V. A INVOCAÇÃO DE MORTOS

Reencarnação e invocação de mortos são as duas principais estacas de sustentação de toda a fraude espiritista. Se ambas pude­rem ser removidas, o espiritismo ruirá irremediavelmente.


5.1. O que a Bíblia Diz

Aos hebreus que saíram do Egito e se aproximavam de Canaã, por intermédio de Moisés, disse o Senhor Deus:

"Quando entrares na terra que o Senhor, teu Deus, te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti se não achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mor­tos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor, teu Deus, as lança fora de diante de ti. Perfeito serás, como o Senhor, teu Deus. Porque estas na­ções, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa" (Dt 18.9-14).

Com base nestas palavras de Moisés, no seu livro O Céu e o Inferno, aduz Allan Kardec: "... Moisés devia, pois, por política, inspirar nos hebreus aversão a todos os costumes que pudessem ter semelhança e pontos de contato com o inimigo".

5.2. Deus Condena a Invocação de Mortos

Alegar que Moisés se opunha aos costumes pagãos dos cananeus baseado em razões simplesmente políticas, como afirma
Allan Kardec, atesta a completa ignorância do espiritismo quanto às Escrituras Sagradas.
A proibição divina de consultar os mortos não prova que ha­via comunicação com os mortos. Prova apenas que havia a con­sulta aos mortos, o que não significa comunicação real com eles. Era apenas uma tentativa de comunicação. Na prática de tais con­sultas aos mortos, sempre existiram embustes, mistificações, men­tiras, farsas e manifestações de demônios. É o que acontece nas sessões espíritas, onde espíritos demoníacos, espíritos enganado­res, manifestam-se, identificando-se como pessoas amadas que faleceram. Alguns desses espíritos têm aparecido, identificando-se com os nomes de grandes homens, ministrando ensinos e até apresentando projetos éticos e humanitários, que terminam sem­pre em destroços. São espíritos que se prestam ao serviço do pai da mentira, Satanás.

O povo de Deus, porém, possui a inigualável revelação de Deus pela qual disciplina a sua vida: "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes; — não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos? À lei e ao testemu­nho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva" (Is 8.19,20 (refs2)).

5.3.0 Estado dos Mortos

O testemunho geral das Escrituras é que os mortos, devido ao estado em que se encontram, não têm parte em nada do que se faz e acontece na Terra. Consulte os seguintes textos: Eclesiastes 9.5,6Salmos 88.10-12Isaías 38.18,19Jó 7.9,10 (refs7).

Nenhum dos textos bíblicos mencionados contradiz a espe­rança bíblica da ressurreição dos mortos, uns para a vida eterna, outros para vergonha e perdição eterna. Os citados textos mos­tram, sim, que o homem após a morte, na sepultura, jamais po­derá voltar à vida de outrora, e que na sepultura nada poderá fazer por si mesmo e muito menos pelos vivos que ainda estão na Terra.


VI. SAUL E A MÉDIUM DE EN-DOR

(Antes de prosseguir, tome a sua Bíblia, abrindo-a no capítulo 28 de 1 Samuel. Leia todo esse capítulo e em seguida volte à leitu­ra deste livro.)

Concluída a leitura desta porção das Escrituras, vêm à mente perguntas, tais como: É ou não possível comunicar-se com os es­píritos de pessoas falecidas? Foi ou não Samuel quem apareceu na sessão espírita de En-Dor? Muitas respostas poderiam ser dadas aqui, como por exemplo: A assembléia judaica sempre acreditou que Samuel realmente apareceu naquela ocasião. Essa também era a opinião de alguns dos mais destacados líderes da Igreja dos pri­meiros séculos, entre eles, Justino Mártir e Origenes. Já Tertuliano, Jerônimo, Lutero e Calvino acreditavam que um demônio apare­ceu em forma de pessoa, personificando Samuel.


6.1. Análise do Caso

Até mesmo uma despretensiosa análise de 1 Samuel 28 mos­tra com clareza meridiana que um espírito de engano, e não Samuel, foi quem apareceu na sessão espírita de En-Dor. Dentre as muitas provas contra a opinião de que Samuel apareceu naquela ocasião, destacam-se as seguintes:

a. Nem a médium nem o seu espírito de mediunidade exerciam qualquer poder sobre a pessoa de Samuel. Só Deus exercia esse poder; pelo que não iria permitir que seu fiel servo viesse a se tornar parte de uma prática que o próprio Deus condenou (Dt 18.9-14).

b. Após informar a Saul que Deus o tinha rejeitado, Samuel nunca mais disse coisa alguma a esse rei.
c. Se fosse Samuel quem aparecera na ocasião, ele não teria mentido, dizendo que Saul perturbara seu descanso, se Deus, e não Saul, lhe tivesse ordenado; nem dizendo que Saul e seus filhos estariam com ele no dia seguinte (vv.15,16).
d. O próprio Saul disse que Deus já não lhe respondia nem pelo ministério dos profetas e nem por sonhos (vv. 6,15), pelo que Deus, no último momento,
• não teria cedido ao desejo de Saul de receber outra revelação;

• não teria entrado em contradição com a sua Palavra, que nega a possibilidade de vivos terem contato com os mortos (Jó 7.9,10Ec 9.5,6Lc 16.31 (refs5));

• não teria criado a impressão de que tentar entrar em contato com os mortos não é tão mau como antes Ele mesmo dissera ser (Dt 18.9-14);

• não teria afirmado que Saul deveria morrer por causa da con­sulta feita à médium (1 Cr 10.13).

e. Saul disse à médium a quem deveria chamar.
De acordo com o estudo dos fenômenos psíquicos, a médium teria lido na mente de Saul qual seria a aparência de Samuel, e a descrevera como Saul costumava vê-lo.
f. A médium temeu porque:
• em seu transe ela reconheceu Saul (v. 12), que era conhecido como inimigo das práticas espiritistas; ou,
• ela viu um espírito adejando por cima da aparição, que com "prodígios de mentira" se fazia passar por Samuel.
g. O próprio Saul não viu Samuel. De acordo com a descrição da médium, ele mesmo supôs que a personagem descrita era Samuel.
h. Quanto à profecia abordada durante a sessão em En-Dor, J.K. Van Baalen, no seu livro O Caos das Seitas, dá as seguintes possibilidades:

• a mulher percebeu o medo de Saul, de que o seu fim era iminente, e isso ela predisse;

• a mulher tomou conhecimento da profecia feita antes por Samuel (1 Sm 15.16,18 (refs2)), que vinha perseguindo Saul (1 Sm 16.220.31 (refs2), etc), pelo que lhe disse o que ele esperava ouvir;

• se um demônio se fazia passar por Samuel e falou por meio da médium, então a mulher ter-se-ia lembrado da profecia de Samuel, fazendo uso dela.

i. Não era necessário que alguém fosse perito ou estrategista em guerras para prever a derrota de Saul e de Israel diante dos filisteus. Em todos os tempos, o salário do pecado é a morte. No capítulo 15 de 1 Samuel, a questão dessa guerra já havia sido le­vantada bem antes de Saul consultar a médium.

j. A parte final do vaticínio da médium não foi verdadeira no seu cumprimento, pois nem Saul morreu no dia seguinte, nem morreram nesse dia todos os seus filhos.

6.2. Profundezas de Satanás

A melhor maneira de se definir o espiritismo é chamá-lo de "profundezas de Satanás" (Ap 2.24). Assim devemos ter sempre em mente os fatos que mostram que Satanás:

• é o pai da mentira (Jo 8.44);

• sabe imitar a realidade com os seus embustes (Êx 7.228.7 (refs2));

• se transforma em anjo de luz (2 Co 11.14);

• tem o poder de operar milagres (2 Ts 2.9).

Aqueles que se envolvem com o espiritismo estão sob as ma­lhas da rede de Satanás, correndo o perigo de jamais se libertarem dela.


VII. PODEM OS MORTOS AJUDAR OS VIVOS?

Para saber se os mortos podem ou não ajudar os vivos, leia a história do rico e Lázaro, contada por Jesus no Evangelho de Lucas 16.19-31. Precisamente, os versículos 22 e 23 dizem: "E aconte­ceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado. E, no Hades, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão e Lázaro, no seu seio".

7.1. Um Quadro Contrastante

Veja que contraste: Lázaro morre e é levado ao Paraíso de Deus, enquanto o rico, ao morrer, é lançado no inferno de horror, de onde, em agonia, clama: "Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama" (v. 24).
Naquele instante de extrema dor e sofrimento, um pequenino favor de Lázaro seria suficiente para amenizar o sofrimento da­quele infeliz; porém, o pai Abraão respondeu: "... Filho, lembra-te de que recebestes os teus bens em tua vida, e Lázaro, somente males; e, agora, este é consolado, e tu, atormentado. E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá, passar para cá" (vv. 25,26).

7.2. Algumas Conclusões Desta Passagem

Feita uma análise desta passagem, as conclusões a que chega­mos são:
a. A vida no porvir será uma conseqüência natural da vida que se viveu aqui na Terra: Lázaro, que era piedoso e temente a Deus aqui, ao morrer foi levado para o Paraíso, enquanto o homem rico, vaidoso e indiferente às necessidades dos outros, morreu e foi le­vado para o inferno de trevas e sofrimento.
b. O lugar onde serão lançados os perdidos será um lugar de sofrimento eterno, e não um lugar de purificação e aperfeiçoa­mento dos espíritos.
c. Se ao homem aqui, vivendo ímpia e perversamente, abre-se-lhe uma porta de escape após a morte, como admite o espiritis­mo, o Evangelho de Cristo deixa de ser o que é, ao passo que o sacrifício de Cristo torna-se a coisa mais absurda sobre a qual já se teve notícia.
d. Se um falecido pudesse, de alguma forma ajudar os seus entes queridos vivos, o rico não teria rogado a Abraão que envias-
se Lázaro ou um dos mortos à casa dos seus irmãos, a fim de ad­verti-los do perigo de cair no inferno; ele mesmo teria feito isto.
e. Se fosse possível que o espírito de um falecido pudesse aju­dar os vivos, Deus teria permitido que Lázaro, um dos mortos, ou o próprio homem rico exercesse influência junto aos parentes deste.
f. Tudo quanto o homem precisa conhecer concernente à sal­vação e à vida eterna acha-se exarado nos escritos de Moisés, dos profetas, dos evangelistas e dos apóstolos do nosso Senhor Jesus Cristo.

Toda a revelação divina escrita encerra-se nas seguintes pala­vras de Jesus Cristo: "Eu testifico a todo aquele que ouvir as pala­vras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste li­vro; e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a sua parte da árvore da vida, e da Cidade Santa, que estão descritas neste livro" (Ap 22.18,19 (refs2)).

Assim, os chamados "bons ensinamentos" dos espíritos dos mortos, defendidos pelo espiritismo, nada mais são do que ensinamentos de demônios, pois apresentam-se como nova fonte de revelação, em detrimento da verdadeira revelação de Deus — a Bíblia Sagrada.


VIII. DE DEUS NÃO SE ZOMBA

Correm grande perigo as pessoas que se dão às tristes aventu­ras e experiências espiritistas. Para ilustrar isto, usaremos a histó­ria do bispo episcopal, James A. Pike, envolvendo a morte do seu filho Jim e o relacionamento de ambos com o espiritismo. Esta história foi publicada no Anuário Espírita de 1971. Reportamo-nos a ela como meio de oferecer-lhe, leitor, subsídios no combate ao erro espiritista, e para advertir aqueles que se estão deixando iludir por esses ensinos de demônios.

8.1. A Trágica Morte de Jim

Pike tinha um único filho, um, belo e culto rapaz. Em 1966, pai e filho encontravam-se na Inglaterra, em Cambridge. Jim deci­diu voltar aos Estados Unidos. Voou para Nova Iorque, e ali, no seu quarto de hotel, matou-se com um tiro. Jim tinha dificuldade em se relacionar com as pessoas. Era arredio mesmo em relação ao pai, e, por ironia, só depois da morte, através de médiuns ame­ricanos e ingleses, teria conseguido, segundo o relato, comunicar-se com Pike. Jim tinha 22 anos, sua morte arrasou o pai. Tudo era mais dramático porque, por incrível que possa parecer, Pike não cria na vida após a morte. Ele fora seminarista e se desiludira com o catolicismo; mesmo como bispo episcopal sua situação era em­baraçosa: sem admitir os dogmas da religião, via-se constante­mente atacado e não poucas vezes taxado de herege.

8.2. Coisas Estranhas Começam a Acontecer

Após os funerais do filho, nos Estados Unidos, Pike voltou com seus problemas para Cambridge. No quarto do hotel onde antes estivera com o filho coisas estranhas começaram a acontecer: roupas eram atiradas dos armários, livros moviam-se das estantes, etc.
Como qualquer pessoa que se envolve com o espiritismo, Pike resolveu dar um passo desastroso na vida. Em lugar de normalizar a sua situação com Deus, saiu à procura de alguém que pudesse explicar tais fenômenos. Foi assim que, com a ajuda de amigos, entrou em contato com a médium inglesa Ena Twigg. Uma sessão foi marcada e Pike teve o primeiro contato com aquele que julgou ser o espírito do seu filho Jim. O espírito dizia: "Tenho sido tão infeliz!" Instado pelo pai, respondeu que não acreditara em Deus como uma pessoa, mas que, agora, acreditava na eternidade.
Acrescenta o Anuário: "Além disso, o rapaz o exortou a pros­seguir em suas pesquisas e predisse que o pai abandonaria sua igreja. Pike mostrou-se constrangido, mas Jim insistiu: 'Você fará. Isto ocorrerá no dia 1Q de agosto'".


8.3- Pike Deixa a sua Igreja

Logo após voltar à América, Pike entrou em contato com o médium americano Arthur Ford, com o qual participou de um pro­grama de televisão. No citado programa, Ford, em transe, transmi­tiu mensagens que, dizia ele, serem de Jim a Pike. O programa produziu tão grande escândalo, que deixou a imprensa americana e inglesa num verdadeiro reboliço. A Igreja Episcopal protestou e Pike resolveu deixá-la.
Não muito depois da morte de um, após ingerir forte dose de barbitúricos, morre a senhora Maren Bergrud, secretária de confi­ança de Pike. Ela sofria de câncer. Certo dia, estando ela melhor de saúde, os espíritos segredaram-lhe ao ouvido que, se pusesse fim à sua vida, poderia perpetuar aquele estado. Foi o que ela fez. Com a morte do filho e agora da secretária, Pike ficou quase arra­sado; mesmo assim continuou buscando fenômenos relacionados com o além-túmulo.

8.4. "O Outro Lado"

Pike juntou todo o material das sessões espíritas das quais havia participado, e escreveu o livro O Outro Lado. Pike foi pre­sa fácil, caindo sob a armadilha do espiritismo sem nenhuma resistência.

Ao abandonar a Igreja Episcopal, Pike decidiu fundar uma entidade para estudos psíquicos. Num dos seus diálogos com o suposto espírito de um, indagou se o filho ouvira falar de Jesus, ao que ele respondeu: "Meus mentores me dizem: Jim, você ainda não está em condições de compreender. Eu não o encontrei, mas todos falam a respeito dele como um místico, um vidente. Eles não o mencionam como o salvador, mas como um exemplo. Você compreende? Eu preciso dizer-lhe: Jesus é triunfante. Você não pode me pedir que lhe diga o que ainda não compreendo. Ele não é o salvador, isto é muito importante, mas um exemplo". Acres­centa o Anuário: "... agora Pike julga-se um cristão autêntico".


8.5- A Lei da Semeadura e da Colheita

Pike partiu para a Palestina, a fim de fazer uma pesquisa a respeito de Jesus Cristo, nos próprios lugares por onde Jesus an­dou e exerceu o seu ministério. A Bíblia já não lhe valia coisa alguma. Jesus, o Cristo, o Filho de Deus, não passava de um mito, um místico, um vidente, nada mais que isso. Ali aconteceu o que certamente ele não previra: no dia 7 de setembro de 1969 o seu corpo foi achado sem vida, quase que completamente encoberto pela areia nos desertos próximos do mar Morto.

Vale a pena lembrar e citar as palavras do apóstolo Paulo, quan­do diz: "Não vos enganeis; Deus não se deixa escarnecer; pois tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem se­meia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna" (Gl 6.7,8 (refs2)).


IX. VOCABULÁRIO ESPIRITISTA

Assim como a pessoa é conhecida pelo vocabulário que usa, de igual modo o espiritismo é mais bem identificado por seu vocabulário, usado para comunicar os seus enganos. É eviden­te que muitas das palavras seguintes, usadas no linguajar espiritista, podem ter diferentes sentidos, por exemplo, de acor­do com a ciência. Porém, na relação a seguir, vamos dar o sig­nificado de cada palavra, de acordo com a interpretação dada pelo próprio espiritismo.


9.1. Palavras de Engano

Do grande universo de termos usados pelo espiritismo, desta­cam-se os seguintes:
• Médium - Pessoa a quem se atribui o poder de se comunicar com espíritos de pessoas mortas.

• Mediunidade - E o fenômeno em que uma pessoa recebe um outro espírito, supostamente de uma pessoa falecida, sendo que esse espírito recebido passa a dominar a mente do médium que recebe o controle e o domínio do seu próprio corpo.

• Clarividência e Clariaudiência - Fenômenos segundo os quais uma pessoa pode sentir, observar e ver os espíritos que a rodeiam, servindo de elo de ligação e comunicação entre o mundo visível e o invisível.

• Levitação - Força psíquica gerada por uma ou mais mentes na imposição de mãos, onde um objeto ou uma pessoa pode ele­var-se do solo. E muito praticada na parapsicologia, que é uma falsa ciência.

• Telepatia - Comunicação por via sensorial entre duas men­tes à distância; transmissão de pensamento.

• Criptestesia - E o fenômeno da sensação do oculto, ou seja, o conhecimento de um fato transmitido por um morto, sem conhe­cimento de nenhum vivo.

• Premonição - Sensação, pressentimento do que vai suceder.

• Metagnomia - É a resolução de problemas matemáticos, obras artísticas que se produzem e línguas desconhecidas que se decifram (lembre-se de que isto nada tem a ver com nenhum dos dons do Espírito Santo).

• Telecinesia - Movimentos de objetos, toque de instrumentos musicais, alterações de balanços sem o toque de mãos.

• Idioplastia - É a alteração do corpo físico em virtude do pensamento.


9-2. Características Desses Fenômenos

Cássio Colombo, em um "Estudo Sobre o Espiritismo", cha­ma a nossa atenção para o fato de que esses "fenômenos":
1) Não são fatos comuns da vida; antes, impressionam pela sua anormalidade.
2) Ocorrem apenas com determinadas pessoas, que também recebem o nome de "clarividentes" ou "médiuns".
3) Todos são, pelo menos na aparência, fatos inteligentes.
4) São fenômenos que ninguém tem a consciência de causas. Daí a atribuí-los cada qual a outrem, ou seja, não há entidade res­ponsável pelos trabalhos.
5) Os fenômenos metapsíquicos independem de espaço e de tempo. Há conhecimento direto, imediato.
6) Há condições necessárias para as manifestações metapsíquicas: concentração, penumbra, etc. O medo, a desconfi­ança e o sarcasmo perturbam essas manifestações.
7) Há quase sempre o que se tem chamado de projeção, isto é, os fenômenos são objetivos e não subjetivos. Não há alucinações.
8) As mensagens mediúnicas são muitas vezes apresentadas de modo simbólico. Exemplo: para simbolizar uma morte, surge uma despedida.
9) Os fenômenos referidos várias vezes ocorrem na hora da morte, supondo-se que, neste caso, os fenômenos surjam por cau­sa da tensão emotiva e das condições vitais, que, fugindo à regra, permitem a manifestação das forças latentes do espírito.
10) Há comportamento nas manifestações metapsíquicas que parecem expressar existência de personalidades diferentes dos que tomam parte da sessão. É o caso da fraude e da fantasia comuns no espiritismo.


X. O ESPIRITISMO E AS SUAS CRENÇAS

Já dissemos que as duas principais estacas de sustentação do espiritismo são o dogma da reencarnação e a alegada possibilida­de de os vivos se comunicarem com os espíritos dos mortos. Mas a doutrina espiritista é muito mais que isto, como é mostrado a seguir.

1o.1. Complexo Doutrinário

O conjunto de doutrinas do espiritismo é grande e complexo. Na verdade constitui-se num esquema de negação de toda a doutrina bíblica cristã. Veja, por exemplo, o que crê o espiritismo acerca dos seguintes temas da doutrina cristã.

10.1.1 Deus

"Abrogamos a idéia de um Deus pessoal" (The Physical Phenomena in Spiritualism Revealed).

"Deve-se entender que existem tantos deuses quantas são as mentes que necessitam de um deus para adorar; não apenas um, dois, ou três, mas muitos" (The Banner of Light, 03.02.1866).


10.1.2. Cristo

"Qual é o sentido da palavra Cristo! Não é, como se supõe geralmente, o Filho do Criador de todas as coisas? Qualquer ser justo e perfeito é Cristo" (Spiritual Telegraph, nº 37).

"Não obstante, parece que todo o testemunho recebido dos espíritos avançados mostra apenas que Cristo era um médium e um reformador da Judéia, e que agora é um espírito avançado na sexta esfera" (Palavras do Dr. Weisse, citado por Hanson, em Demonology or Spiritualism).

"Cristo foi um homem bom, mas não poderia ter sido divino, exceto no sentido, talvez em que todos somos divinos" (Mensa­gem por um "espírito", citado por Raupert em Spiritist Phenomena and Their Interpretatiorí).

10.1.3. A Expiação

"A doutrina ortodoxa da Expiação é um remanescente dos maiores absurdos dos tempos primitivos, e é imoral desde o âma­go... A razão dessa doutrina é que o homem nasce neste mundo como pecador perdido, arruinado, merecedor do inferno. Que mentira ultrajante!... — Porventura o sangue não ferve de indig­nação ante tal doutrina?" (Médium and Daybreak).


10.1.4. A Queda

"Nunca houve qualquer evidência de uma queda do homem" (A. Conan Doyle).
"Precisamos rejeitar o conceito de criaturas caídas. Pela queda deve-se entender a descida do espírito à matéria" (The True Light).

10.1.5. O Inferno

"Posso dizer que o inferno é eliminado totalmente, como há muito tem sido eliminado do pensamento de todo homem sensato. Essa idéia odiosa, tão blasfema em relação ao Criador, originou-se do exagero de frases orientais, e talvez tenha tido sua utilidade em uma era brutal, quando os homens eram assustados com cha­mas, como as feras são espantadas pelos viajantes" (A. Conan Doyle, em Outlines of Spiritualism).

10.1.6. A Igreja

"Passo a passo avançou a Igreja Cristã, e ao fazê-lo, passo a passo a tocha do espiritismo foi retrocedendo, até que quase não se podia mais perceber uma fagulha brilhante em meio às trevas espessas... Por mais de mil e oitocentos anos a chamada Igreja Cristã se tem imposto entre os mortais e os espíritos, barrando toda oportunidade de progresso e desenvolvimento. Atualmente, ela se ergue como completa barreira ao progresso humano, como já fazia há mil e oitocentos anos" (Mmd and Matter, 08.05.1880).

"Se o Cristianismo sobreviver, o espiritismo deve morrer; e se o espiritismo tiver de sobreviver, o Cristianismo deve desaparecer. São a antítese um do outro..." (Mmd and Matter, junho de 1880).


10.1.7. A BÍBLIA

"Asseverar que ela [a Bíblia] é um livro santo e divino, e que Deus inspirou os seus escritores para tornar conhecida a vontade divina, é um grosseiro ultraje e um logro para com o público" (Outlines of Spiritualism).

"Gostamos pouco de discutir baseados na Bíblia, porque, além de a conhecermos mal, encontramos nela, misturados com os mais santos e sábios ensinamentos, os mais descabidos e inaceitáveis absurdos" (Carlos lmbassahy, O Espiritismo Analisado).



10.2. Refutação Bíblica Dessas Afirmações Erradas

A Bíblia Sagrada, a espada do Espírito Santo, lança a doutrina espiritista por terra, e declara em alto e bom som, que:


10.2.1. Deus

a. é um ser pessoal (Jo 17.3Sl 116.1,2Gn 6.6Ap 3.19 (refs5));

b. é um ser único (Dt 6.4Is 45.5,181 Tm 1.17Jd 25 (refs5)).


10.2.2. Jesus Cristo

a. foi superior aos homens (Hb 7.26);

b. é apresentado na Bíblia como profeta, sacerdote e rei, e nunca como médium (Act 3.19-24Hb 7.26,27Fp 2.9-11 (refs4)).


10.2.3. A Expiação

a. foi um ato voluntário de Cristo (Tt 2.14);

b. é alcançada como conseqüência da fé (Act 10.43);

c. é adquirida pelo sangue de Cristo, segundo a riqueza da sua graça (Ef 1.7).


10.2.4. A Queda

a. sobreveio como conseqüência da desobediência de Adão (Rm 5.12,15,19 (refs3));

b. decorreu da tentação do diabo (Gn 3.1-51 Tm 2.14 (refs2)).


10.2.5. O Inferno

a. foi preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.41);

b. fica embaixo (Pv 15.24Lc 10.15 (refs2));

c. será a habitação final e eterna dos perversos (Sl 9.7Mt 25.41 (refs2)).

10.2.6. A Igreja

a. foi fundada por Jesus Cristo (Mt 16.18);

b. jamais será vencida (Mt 16.18);

c. é guardada pelo Senhor (Ap 3.10).

10.2.7. A BÍBLIA

a. é a Palavra de Deus (2 Sm 22.31Sl 12.6Jr 1.12 (refs3));

b. foi escrita sob inspiração divina (1 Pe 2.20,21 (refs2));

c. é absolutamente digna de confiança (Sl 111.7);

d. é descrita como pura (Sl 19.8), espiritual (Rm 7.14), santa, justa e boa (Rm 7.12), ilimitada (Sl 119.96), perfeita (Sl 19.7Rm 12.2 (refs2)), verdadeira (Sl 119.142), não pesada (1 Jo 5.3).

Disse Henrique Heine, o famoso poeta lírico alemão: "Depois de haver passado tantos e tantos longos anos de mi­nha vida e correr as tabernas da filosofia, depois de me haver en­tregue a todas as politiquices do espírito e ter participado de todos os sistemas possíveis, sem neles encontrar satisfação, ajoelho-me diante da Bíblia".